pois é..
curioso ou não, por causa do frio ou das intempéries do dia que correu menos bem, e não obstante do prazer que me dá receber certos e determinados telefonemas.. mesmo que seja pra me pedirem para dizer umas parvoíces... :) faço-o com um sorriso no rosto, por na verdade estava à espera que telefonassem..
há coisas assim na vida..
é como o acreditar no amor à primeira vista, e questionar se ele só acontece uma vez na vida.
Tenho amigos que me dizem entre as mulheres e os filhos só existe uma ligeira diferença.. é que os filhos vão ser sempre nossos.. lol
mas eu acredito no amor como solução determinante para a vida. ainda não sei o Karma do 27881 mas prometo que vou saber! o meu diz o seguinte:
- já liderei o sufuciente e vim desta vez aprender a cooperar
- vim para casar, ter família
- vim para aprender a tolerar a religião doutrém
- vim para amar incondicionalmente e aprender a não esperar o mesmo em troca
curiosamente ou não.. acreditando ou não..
todos estes pontos assentam na base da minha aprendizagem de vida.
resumindo: acabei por dizer algumas parvoíces nos 19min e 37sec de chamada.
estava frio e com ou sem mantas acabei por ficar mais quentinho.. até nas extremidades..
quanto à esperança.. só posso dizer que o pouco que tenho é suficiente.. na medida que em cada palavra de alegria que ouço.. em cada desabafo e troca de vivências.. adoro estes telefonemas..
dedicado a quem de direito
beijs ao tomás e à gata persa
Saudações Natalícias
MCDB
quinta-feira, dezembro 21, 2006
terça-feira, dezembro 19, 2006
Intensidade
O tempo não passa. Corre. As palavras não são proferidas. São devoradas.
Intensidade.
Um momento agradável prolonga-se e baralha. Quando dou por ela não sei a quantas ando nem porquê. Simplesmente sei que estou e que estou bem. E que não quero parar. Devia. Mas não quero. E não consigo.Mas devia porquê? Por segurança? Ou falta dela?
A ideia do comando da vida vem novamente à cabeça. Aqui usaria simplesmente o botão do pause. E prolongaria. Prolongaria. Usufruiria. Viveria. Devoraria palavras e olhares. Momentos.
Qual a duração dum momento? Mede-se em segundos, minutos, horas? E porque é que há momentos que duram mais que outros?
Intensidade.O racional. Esse predador que me persegue e impede de cometer loucuras.
Positivo? Negativo? Serei eu capaz de encaixar os momentos nas diversas classificações? Arrumar em gavetas? Necessário? Claro que não.
O racional encolhe-se e dá lugar ao emocional. O emocional prolonga os momentos. Não deixa ver o tempo. Não deixa proferir palavras. Não deixa racionalizar atitudes e reacções.Intensidade.
Conseguimos medir a intensidade? Conseguimos avaliar a sua profundidade? É necessário fazê-lo?
Cumprimentos Natalicíos,
Cabrão de Nafarros, Mestre.
Presentinhos!
Estamos no Natal!!!
O ambiente é inolvidável... Faz frio, as iluminações estão ao rubro (azuis realmente!), as pessoas andam loucas a fazer as últimas compras, as couves estão ao triplo do preço normal...
Confesso que esta época têm um bom espiríto... muito sensível às emoções...
Mas há coisas que me irritam profundamente: o consumismo! Estamos em crise, estamos em crise, não há dinheiro, o endividamento... enfim, e depois é um desparrame de gastos que nunca mais acaba... Todos os anos penso: não vou entrar no esquema. Acho isto um absurdo. Não vou entrar na onda. Mas depois uma oferece e eu sinto-me na obrigação de retribuir, a outra lembrou-se de mim e eu não tinha pensado em nada para ela... enfim, compro uma, duas, três... e acabo por ir na onda... Isto fode-me!!!
O Natal não é isto... Consumismo e Natal não são conceitos idênticos. Ou pelo menos não deveriam ser...
Mas aqui o cachopo, este ano esmerou-se e teve uma ideia daquela! Toda a gente vai receber um presentinho... uma pequena lembrança, até porque as finanças andam muito em baixo... mas é home made e depositei neles todo o meu amor e carinho...
Cumprimentos Natalicíos,
Cabrão de Nafarros, Mestre.
Confesso que esta época têm um bom espiríto... muito sensível às emoções...
Mas há coisas que me irritam profundamente: o consumismo! Estamos em crise, estamos em crise, não há dinheiro, o endividamento... enfim, e depois é um desparrame de gastos que nunca mais acaba... Todos os anos penso: não vou entrar no esquema. Acho isto um absurdo. Não vou entrar na onda. Mas depois uma oferece e eu sinto-me na obrigação de retribuir, a outra lembrou-se de mim e eu não tinha pensado em nada para ela... enfim, compro uma, duas, três... e acabo por ir na onda... Isto fode-me!!!
O Natal não é isto... Consumismo e Natal não são conceitos idênticos. Ou pelo menos não deveriam ser...
Mas aqui o cachopo, este ano esmerou-se e teve uma ideia daquela! Toda a gente vai receber um presentinho... uma pequena lembrança, até porque as finanças andam muito em baixo... mas é home made e depositei neles todo o meu amor e carinho...
Cumprimentos Natalicíos,
Cabrão de Nafarros, Mestre.
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