Homine ignorante.
É assim que me defino.
Defino-me como pessoa, como mais um número nesta equação.
Uma equação que eu próprio a ignorei.
Ignorei até que me tocou.
Foram horas.
Foram dias.
Meses e anos.
Voltaram-me a tocar onde menos esperava.
Eu que sou ignorante vi.
Senti.
Será que a ela viu?
Ela.
Aquela primeira brisa da manhã na Primavera.
Que vai e vêm.
É fresca, por vezes fria, mas que por dentro nos faz sentir quentes.
Ignorante como sou, quero ignorar.
Deixar passar e não fazer nada.
Virar a cara e seguir.
Porque, eu, não acredito.
Não acredito.
Porque é diferente.
Por ser ignorante.
Por não querer aceitar o que sinto.
Tou a ser precipitado.
Um ignorante precipitado e inseguro.
Ignorante sou. Por ser. Porque assim me apraz, porque é mais fácil não reparar, não sentir.
Se deixo de o ser, que irá acontecer?
Saudações,
Cabrão de Nafarros Mestre
É assim que me defino.
Defino-me como pessoa, como mais um número nesta equação.
Uma equação que eu próprio a ignorei.
Ignorei até que me tocou.
Foram horas.
Foram dias.
Meses e anos.
Voltaram-me a tocar onde menos esperava.
Eu que sou ignorante vi.
Senti.
Será que a ela viu?
Ela.
Aquela primeira brisa da manhã na Primavera.
Que vai e vêm.
É fresca, por vezes fria, mas que por dentro nos faz sentir quentes.
Ignorante como sou, quero ignorar.
Deixar passar e não fazer nada.
Virar a cara e seguir.
Porque, eu, não acredito.
Não acredito.
Porque é diferente.
Por ser ignorante.
Por não querer aceitar o que sinto.
Tou a ser precipitado.
Um ignorante precipitado e inseguro.
Ignorante sou. Por ser. Porque assim me apraz, porque é mais fácil não reparar, não sentir.
Se deixo de o ser, que irá acontecer?
Saudações,
Cabrão de Nafarros Mestre