Enquanto esperava pelo início das aulas hoje um pseudo colega ressabiado fez-ce um interrogatório demente.
Perante a proximidade a uma lésbica daquelas mais másculas que o maior macho, as perguntas foram as seguintes:
Preferias comer aquela gaja ou um gajo?
Preferias comer aquela gaja ou um gajo que tivesse virado gaja depois de uma operação? Preferias comer aquela gaja ou um ser todo feminino, com mamas e um bom cu, mas com "piroca"?
Acho que nenhuma! Já no caminho para casa, novo interrogatório.
Preferias ir ao cu a um gajo ou que o gajo te fosse ao cu a ti? Era igualmente mau, retorqui.
Já em casa, sozinho, continuei a reflexão.
Passei do sexo puro para um pensamento mais sentimental e perguntei-me: Se tivesse que ser trocado pela minha companheira, preferiria ser trocado por um gajo ou por uma gaja? Concluí que se fosse trocado por um gajo isso significaria que eu seria um falhado que perdia para o outro, que até podia nem ser melhor do que eu, mas era capaz de criar essa ilusão.
Se fosse trocado por uma mulher, havia duas conclusões plausíveis: seria eu um gajo tão incompetente nas minhas funções masculinas que fiz uma mulher descrer nos homens e virar lésbica ou, pelo contrário, seria o homem perfeito, de tal modo que a cachopa pensou: «Se nem com um homem destes deu certo, é porque sou mesmo lésbica».
Acredito nesta segunda hipótese, pelo que preferia ser trocado por uma gaja.Indo mais longe e pensando num exemplo mais concreto. Se eu chegasse a casa e visse a minha carissima na cama com outro gajo, dava-lhes um tiro a cada um, ou simplesmente pedia gentilmente que fossem acabar na puta que os pariu!
Se a visse na cama com uma mulher, dava-lhes uma foda às duas (nem que fosse preciso ameaçá-las com a pistola para que aceitassem). Definitivamente, a ser encornado, que seja por uma relação lésbica!
Desculpe os termos,
Sempre convosco,
Cabrão de Nafarros Mestre.
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