Há quem os esconda e há quem não tenha qualquer problema em enfrentá-los.
O medo espreita a cada esquina, por cima do nosso ombro, por vezes é tão subtil que nem damos por ele, mas ele está lá, acreditem que ele está quase sempre lá. A cada passo importante que damos, em cada decisão crucial que tomamos se espreitarmos bem pelo canto do nosso olho vamos poder vê-lo lá a acenar-nos como que a dizer “Não te esqueças, eu estou aqui”.
Por vezes é muito difícil enfrentar os nossos medos, alguns demoramos mesmo uma vida inteira e acabamos até por não os conseguir superar.
Mas apesar de sabermos que o medo é uma constante da vida, não podemos viver na sua sombra, não podemos estar sempre a tentar escondermo-nos dele, assim a vida deixaria de fazer sentido, deixaria de ser realmente vivida… a esperança tem de ser mais forte, viver um dia de cada vez, lutar pela nossa felicidade até já não termos mais forças, corrermos até cair, e mesmo quando estivermos no chão, com as forças que nos restam, vamos continuar a espernear até aparecer alguém que nos dê a mão e que nos consiga levantar de novo para podermos continuar a correr.
Sempre convosco,
Cabrão de Nafarros, Mestre.
1 comentário:
sabes que corro ao teu lado, e haja o que houver, é como se fossemos irmãos.
ass: "não tempero a salada mas dou-lhe aquela volta especial"
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