Adaptando o poema "Povo que lavas no rio" de Pedro Homem de Melo, celebrizado pela voz da Grande Amália:
Povo que lavas no rio
E matas a tua sede
Com o copo que tens à mão.
Pode até ser que me entendas
Que uses para tu rede
Qualquer coisa do Dão.
Fui ter à mesa redonda
Beber o fruto mas tendo
De cada lado um Cabrão.
Sería whisky o que bebemos
No rotulo foi isso que lemos
E despertou o coração.
Aromas de fumo e mar
A água para arejar
E ficou a sensação.
Quero quero este para mim
E será sempre assim
De Bruichladdich na mão.
Povo que lavas no rio
Se ouves o que digo
Não tens como dizer não.
Serás tu boa companhia
Se vieres ter comigo
De Bruichladdich na mão.
Saudações
Cabrão D´Alfama
Mestre
2 comentários:
Parabéns!
Vamos lá a ver como sai. Espero estar por cá para provar.
Abraço
Um orgulho estes Cabrões:)
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