sexta-feira, junho 16, 2006

Cask nº 278

Adaptando o poema "Povo que lavas no rio" de Pedro Homem de Melo, celebrizado pela voz da Grande Amália:

Povo que lavas no rio
E matas a tua sede
Com o copo que tens à mão.
Pode até ser que me entendas
Que uses para tu rede
Qualquer coisa do Dão.

Fui ter à mesa redonda
Beber o fruto mas tendo
De cada lado um Cabrão.
Sería whisky o que bebemos
No rotulo foi isso que lemos
E despertou o coração.

Aromas de fumo e mar
A água para arejar
E ficou a sensação.
Quero quero este para mim
E será sempre assim
De Bruichladdich na mão.

Povo que lavas no rio
Se ouves o que digo
Não tens como dizer não.
Serás tu boa companhia
Se vieres ter comigo
De Bruichladdich na mão.





















Saudações
Cabrão D´Alfama
Mestre

2 comentários:

Anónimo disse...

Parabéns!
Vamos lá a ver como sai. Espero estar por cá para provar.
Abraço

Sapos Xoros e After Eights disse...

Um orgulho estes Cabrões:)