Na rua ou de leve passagem, conheço-te mas finjo que não é nada com o furacão do meu peito.
Estou num estado de desgraça, ou seja, normal. Queria o fogo de todos os cruzadores e o peso de todas as consciências dentro de mim. Gostava de ser a cama da vertigem ou um vidro enterrado na areia da praia. Isso é que é vida, isto em que andamos é preto. Quase tão preto como a própria morte.
Queria-me apaixonado por ti mas há muito que não posso.Esta coisa no peito, isto que me torce a alma, é só de pensar que te podia telefonar.
Saudações,
Mestre Cabrão de Nafarros.
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