Este sábado desloquei-me entre amigos para ver uma reserva de caça perto de Trujillo, 160kms para dentro da fronteira de Badajoz. Pelo caminho, por entre discussões sobre a evidente superioridade Espanhola, fomos observando a paisagem belíssima.
Havia alguma expectativa quando à reserva. Tinham-nos dito que tinha muitos coelhos e lebres e algumas perdizes. Pouco tempo depois de termos iniciado a volta pelo terreno percebemos que existiam apenas algumas lebres.
Com alguma desilusão regressamos ao monte, conhecemos as instalações: piscina, quartos, áreas sociais, etc e foi então que o nosso anfitrião espanhol nos convidou para irmos beber uma cerveja.
Entramos numa pequena divisão decorada, ora com motivos equestres, ora com a cabeça do nosso amigo da foto e salpicada com uns quatros da esposa do nosso anfitrião, presuntos e enchidos pendurados e uns favos com garrafas de vinho. Estava o baile armado.
A cerveja, coitada, era espanhola... Mas rapidamente passamos para o tinto, de Rioja claro está, e fomos andando por entre queijo em azeite e chouriços de diferentes qualidades. Bom, foram duas horas belíssimas, entre caça e política, mas com a promessa de voltar!
Eram já cerca de nove da noite e regressamos ao Moinho, onde nos esperavam duas galinhas para a cabidela. Por entre todas as avarias e a dose que o Flipiii teve de aturar, começámos a comer às 2h30am. Por sinal, a cabidela estava belíssima!
Por tudo isto muitas vezes penso: Para quê computadores, playstation, cinemas, caraíbas, bmw´s? O verdadeiro prazer pode estar tão somente num grupo de amigos e um xilofone!
Saudações
Cabrão D´Alfama
Mestre
PS: O colega que está connosco na foto é um exemplar do início do século da Ganadaria do avô do nosso anfitrião. Durante a corrida em que foi lidado em Trujillo matou 17 cavalos, figurando em várias crónicas de tauromaquia espanholas.
Havia alguma expectativa quando à reserva. Tinham-nos dito que tinha muitos coelhos e lebres e algumas perdizes. Pouco tempo depois de termos iniciado a volta pelo terreno percebemos que existiam apenas algumas lebres.
Com alguma desilusão regressamos ao monte, conhecemos as instalações: piscina, quartos, áreas sociais, etc e foi então que o nosso anfitrião espanhol nos convidou para irmos beber uma cerveja.
Entramos numa pequena divisão decorada, ora com motivos equestres, ora com a cabeça do nosso amigo da foto e salpicada com uns quatros da esposa do nosso anfitrião, presuntos e enchidos pendurados e uns favos com garrafas de vinho. Estava o baile armado.
A cerveja, coitada, era espanhola... Mas rapidamente passamos para o tinto, de Rioja claro está, e fomos andando por entre queijo em azeite e chouriços de diferentes qualidades. Bom, foram duas horas belíssimas, entre caça e política, mas com a promessa de voltar!
Eram já cerca de nove da noite e regressamos ao Moinho, onde nos esperavam duas galinhas para a cabidela. Por entre todas as avarias e a dose que o Flipiii teve de aturar, começámos a comer às 2h30am. Por sinal, a cabidela estava belíssima!
Por tudo isto muitas vezes penso: Para quê computadores, playstation, cinemas, caraíbas, bmw´s? O verdadeiro prazer pode estar tão somente num grupo de amigos e um xilofone!
Saudações
Cabrão D´Alfama
Mestre
PS: O colega que está connosco na foto é um exemplar do início do século da Ganadaria do avô do nosso anfitrião. Durante a corrida em que foi lidado em Trujillo matou 17 cavalos, figurando em várias crónicas de tauromaquia espanholas.
1 comentário:
o teu colega apesar da altura n parece agressivo...além disso não vê lá mt bem.
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