segunda-feira, agosto 07, 2006

Decorem

Após vários comentários a pedirem que publicassemos a letra desta famosissima musica...


Eeeeh abelha Maia
Cuidado, sou o Calimero
Eeeeh abelha Maia
Cuidado, sou o Calimero

E o meu nome é Calimero
Gosto muito da abelha Maia
E tudo o que eu quero
É ripar-lhe da saia

Olá abelha Maia
Eu sou o Calimero
Vê se ripas da saia
E me dás tudo o que eu quero

Lá num país cheio de cor
Nasceu um dia uma abelha
Bem conhecida pela amizade
Pela alegria e pela vontade

E esta abelha é a nossa abelha Maia
Bela e doce abelha Maia
Maia voa sem parar
No seu mundo sem maldade

Então:

O Calimer foi à cona à abelha Maia
Veio-se esporrou-se sujou-lhe a saia
Maia puta do caralho
Fode Fode sem parar

Entretanto, fartando-se um bocadinho da coninha vira-a ao contrário e vai

Po cu po cu po cu
E é po cu po cu po cu
E é po cu po cu po cu
E é po cu po cu po cu

Porque o Calimero foi à cona à abelha Maia
Veio-se esporrou-se sujou-lhe a saia
Maia puta do caralho
Fode fode sem parar

Saudações
Cabrão D´Alfama
MEstre

4 comentários:

Unknown disse...

Mais um clássico da infantilidade vigente nos meios académicos por esse Portugal fora! VIVA QUEM CONSPURCA A INOCÊNCIA DOS MAIS QUERIDOS PERSONAGENS DA NOSSA INFÂNCIA! E bem-haja quem não os deixa cair em esquecimento! eh eh!

Unknown disse...

Querido Cabrão d'Alfama,
será que podes gracejar assim com o Noddy?! Juro que aquele ar angelical esconde instrumentos terríveis de sexo sado-masoquista com a Marta Macaca no porta-bagagens do seu carrinho amarelo!! Mas não consigo comprová-lo! Preciso que tu, com o teu versejar obscenamente franco, o demonstres ao mundo! O NODDY NÃO É QUEM APARENTA!

Mestre Cabrão D´Alfama disse...

Desafio aceite!

Anónimo disse...

Este poema é dedicado á nossa querida amiga, cabrona da boina?

Saudações